terça-feira, 7 de outubro de 2008

Sobre a anarquia


















Eu sempre, (ou quase), quis ser anarquista, partilho das opiniões dos mesmos, e me considero apto a viver de iniciativa própria.¹

¹ se todo homem tem direito de ser livre, teria de ter também o direito de ser responsável por todas suas ações e atitudes, e, de modo universal não ter de outorgar a outro as decisões que lhe cabem. Sendo assim um sistema que lhe OBRIGA a dar a outro as suas próprias decisões, não é de maneira nenhuma ético ou democrático.

Penso eu que o respeito a todas as coisas vivas,(incluso seres humanos e sem distinção dos mesmos) é a coisa mais primordial que pode haver na vida, sendo o serumano o animal com maior poder de transformação do habitat, é um dever do mesmo causar o menor impacto possível onde vive. Evitando ao máximo todas as formas de poluição, seja ela sonora, visual, química, etc.

Para se ter respeito com os demais é nescessário haver conhecimento, mas ensinar, não é de maneira nenhuma: moldar, amestrar, mecanizar e bestializar o serumano, e sim indicar, estar ao dispor, torna-lo apto a ser crítico e respeitoso com opiniões diferentes, tornando-o aberto, vivo, desperto.

Não deveria existir datas especiais ou todos os dias são bons e agradáveis ou nenhum, tão pouco dias "úteis e inúteis". Os finais de semana e dias de trabalho deveriam acontecer apenas na esfera pessoal e não a todos de uma maneira generalizada.

Uma outra coisa é certa: se quer algo novo crie, não conserte, há algumas coisas que são passíveis de concerto e a sociedade não é uma delas.

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